quinta-feira, 5 de março de 2009

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A Pedofilia é um transtorno parafílico, onde a pessoa apresenta fantasia e excitação sexual intensa com crianças pré-púberes, efetivando na prática tais urgências, com sentimentos de angústia e sofrimento. O abusador tem no mínimo 16 anos de idade e é pelo menos 5 anos mais velho que a vítima.

O abuso ocorre em todas as classes sociais, raças e níveis educacionais.

A grande maioria de abusadores é de homens, mas suspeita-se que os casos de mães abusadoras sejam sub-diagnosticados. Existem 4 faixas etárias de abusadores:

jovens até 18 anos de idade, que aprendem sexo com suas vítimas
adultos de 35 a 45 anos de idade que molestam seus filhos ou os de seus amigos ou vizinhos
pessoas com mais de 55 anos de idade que sofreram algum estresse ou alguma perda por morte ou separação, ou mesmo com alguma doença que afete o Sistema Nervoso Central
e aqueles que não importa a idade, ou seja, aqueles que sempre foram abusadores por toda uma vida

O sexo praticado com crianças geralmente é oro-genital, sendo menos freqüente o contato gênito-genital ou gênito-anal.

As causas do abuso são variáveis. O molestador geralmente justifica seus atos, racionalizando que está ofertando oportunidades à criança de desenvolver-se no sexo, ser especial e saudável, inclusive praticando sexo com a permissão desta. Pode envolver-se afetivamente e não ter qualquer noção de limites entre papéis ou de diferenças de idade.

Quando ocorre dentro do seio familiar (o abusador é o pai ou padrasto, por exemplo), o processo é bastante complicado. Normalmente interna-se a criança para sua proteção, e toda uma equipe trabalha com o clareamento da situação. Por vezes, a criança é também espancada e deve ser tratada fisicamente. A família se divide entre os que acusam o abusador e os que acusam a vítima, culpando esta última pela participação e provocação do abuso. O tratamento, então, é inicialmente direcionado para a intervenção em crise.

Depois, tanto a criança, quanto o abusador e a família devem ser tratados a longo prazo.

Devido ao fato de abuso de menores ser um crime, o tratamento do abusador torna-se mais difícil.

As conseqüências emocionais para a criança são bastante graves, tornando-as inseguras, culpadas, deprimidas, com problemas sexuais e problemas nos relacionamentos íntimos na vida adulta.

My Chemical Romance


Baseado em New Jersey, My Chemical Romance é uma alternativa janela pop / rock e popular banda Punk - que tem sido comparada a quinta - feira e, em menor grau, Cursive. Muitas de suas canções são altas, rápidas e hiper e agressivo, mas My Chemical Romance do trabalho também tende a ser melódica e popular de espírito. My Chemical Romance foi lançado no início dos anos 2000s, quando vocalista Gerard Way eo baterista Matt Pelissier decidiram tentar escrever algumas músicas juntos. A primeira melodia que Way e Pelissier -- que haviam sido amigos desde o ensino médio -- surgiu com a era chamado de "Skylines e Turnstiles" (um título que reflecte o facto de terem sido Way trabalhando em Nova York, onde ele estava na animação Campo. Trata - se também sobre a 9-11 ataque). Way e Pelissier tanto se sentiu bem sobre a canção, e guitarrista Ray Toro Way perguntou se ele estaria interessado em trabalhar com eles. My Chemical Romance cinco - homem da linha foi completa quando Way, Pelissier, Toro e uniram forças com baixista Mikey Way (Gerard Way o irmão) eo guitarrista Frank Iero. Com essa linha no lugar, a banda começou jogando todos em torno do Corredor Nordeste e fez planos para começar a trabalhar no seu primeiro álbum. Em 2002, Eyeball Records (o New York - baseado indie que havia gravado para quinta) liberada My Chemical Romance do álbum de estréia, (Mikey tinha estado a trabalhar em Eyeball para uma Intership) I Brought You My Bullets, You Brought Me Your Love. O álbum foi muitas vezes comparada a quinta - feira -- uma comparação que, por diversas razões, era inevitável e inevitável. Ambas as bandas são de New Jersey, ambos tinham gravado para Eyeball, e ambos combinados Punk - POP's musicais agressão com introspectivo, letras confessionais. Plus, I Brought You My Bullets, You Brought Me Your Love foi produzido por Geoff Rickly, quinta - feira da vocalista -- adicionar todas essas coisas de cima, e não havia nenhuma maneira que o My Chemical Romance estava indo para escapar quinta comparações. Mas não é a única quinta influência; Comentadores ter citado a Smiths, Morrissey, o Cure, The Smashing Abóbora e do Misfits como influências. E Way tem mesmo já British Heavy Metal ícones Iron Maiden como uma influência. Liricamente, I Brought You My Bullets, You Brought Me Your Love é tão escuro como é introspectivo e catarse; Way, foi citado como tendo dito que as letras da banda eram para ele uma ótima maneira de lidar com os problemas que ele tinha sido indo Através (que incluía depressão grave e uma doença grave na sua família). The 2002 libertação incluídos Way e Pelissier da primeira música, "Skylines e Turnstiles", e muitas das outras músicas do álbum títulos foram igualmente intrigante, incluindo "Honey, This Mirror Isn't Big Enough para o Dois de nós", "Drowning Lessons", "Headfirst para Halos", "Nossa Senhora da Sorrows", e "Vampires Will Never Hurt You." Em 2003, o My Chemical Romance assinou com a Reprise / Warner Bros Their Second Album "Three Cheers For Sweet Revenge" foi lançado no final 2004. The First único "Estou Not Okay (I Promise)", um hino de alta velocidade para o contiually downtrodden e rejeitado, capturados América fora de gaurd e ponha MCR (My Chemical Romance) no centro das atenções quase noite. O segundo single "Helena" um lento quase haunting ballat (mas não realmente, é também muito acima - batida) dedicada a Elena Rush (os irmãos Way 'tardia grande mãe). Traz à mente "The Cure", outras canções notáveis No álbum são "O Fantasma da You", "Obrigado por The Venom" e "To The End". My Chemical Romance também foi destaque neste ano "A Taste Of Chaos" excursão nesta Primavera e também ir meia hora concerto especial sobre o "Fuse" música de rede.

Emo de Onde Veio Essa Palavra?

Emo (abreviação do inglês emotional) é um gênero de música derivado do Hardcore. O termo foi originalmente dado às bandas do cenário punk de Washington, DC que compunham num lirismo mais emotivo que o habitual.
Existem várias versões que tentam explicar a origem do termo "emo", como a que um fã teria gritado "You´re emo!" (Você é emo!) para uma banda (os mitos variam bastante quanto a banda em questão, sendo provavelmente o Embrace ou o Rites of Spring).
No entanto, a versão mais aceita como real é a de que o nome foi criado por publicações alternativas como o fanzine Maximum RocknRoll e a revista de skate Thrasher para descrever a nova geração de bandas de "hardcore emocional" que aparecia no meio dos anos 80, encabeçada por bandas da gravadora Dischord de Washington DC, como as já citadas Embrace e Rites of Spring, além de Gray Matter, Dag Nasty e Fire Party.
Nesta época, outras bandas já estabelecidas de hardcore, como 7 Seconds, Government Issue e Scream também aderiram à esta onda inicial do chamado "emocore", diminuindo o andamento, escrevendo letras mais introspectivas e acrescentando influências do rock alternativo de então.
É importante lembrar que nenhuma destas bandas jamais aceitou ou se auto-definiu através deste rótulo. A palavra "Emo" era vista como uma piada ou algo pejorativo e artificial.
O gênero (ou pelo menos o clássico estilo de Washington, o DC sound) primeiramente explorado por bandas como Faith, Rites of Spring e Embrace tem suas raízes no punk rock.
O próximo passo na evolução do gênero veio em 1982 e durou até 1993 com as bandas Indian Summer, Moss Icon, Policy of Three, Still Life e Navio Forge. A dinâmica calmo/gritado ("quiet/loud") freqüentemente ouvida em bandas recentes tais como Seatia e Thursday tiveram suas raízes nestas bandas. No que diz respeito a voz, essas bandas intensificaram o estilo emocore. Muitas delas sempre fizeram uso de berros e gritos durante a apresentação, e motivo para muitos fãs de hardcore depreciarem os fãs de emo como "molengas"¹ ("wimps", "weaklings").
Assim como foi infundida uma nova intensidade para o emocore, o emotional hardcore levou essa intensidade a um nível extremo. A cena teve início entre 1991 e 1992 com as bandas Heroin, Portraits of Past e Antioch Arrow que tocavam um estilo caótico, com vocais abrasivos e passionais².
Após a supervalorização inicial da intensidade e da sonoridade caótica, o emotional hardcore sofreu um processo de "desacelaração". As bandas Sunny Day Real Estate e Mineral basearam seu estilo no Rites of Spring, outra banda do gênero emo.
Nota-se uma nova tendência emo em abandonar o punk distorcido em favor de calmos violões. Na cultura alternativa diz-se que alguém é ou está emo quando demonstra muita sensibilidade.
No Brasil, o gênero se estabeleceu sob forte influência norte-americana em meados de 2003, na cidade de São Paulo, espalhando-se para outras capitais do Sul e do Sudeste, e influenciou também uma moda de adolescentes caracterizada não somente pela música, mas também pelo comportamento geralmente emotivo e tolerante, e também pelo visual, que consiste em geral em trajes pretos,Trajes Listrados, Mad Rats, Cabelos Coloridos e franjas caídas sobre os olhos.

Piercing

Piercing é uma forma de modificar o corpo humano, normalmente furando-o a fim de introduzir peças de metal esterilizado.
Os papues da Nova-Guiné centram a sua decoração no nariz, as decorações corporais, servem para conferir ao indivíduo as virtudes do animal de que provém esses adornos. Os Kayapos, perfuram as orelhas dos recém-nascidos e o lábio inferior dos mais pequenos. O chefe Kayapo tem o direito de ostentar um adorno labial de quartzo nas cerimónias particulares, diferenciando-se dos seus congéneres.
Para os esquimós do Alaska, o piercing do lábio significava o momento da transição para o mundo adulto e significava que a criança se tinha tornado caçador.
Na Índia é muito comum, sobretudo as mulheres, furarem o nariz, o septo nasal e as orelhas.
O piercing da ala do nariz é proveniente da Índia, onde se reservava às castas mais altas, já o septo nasal perfurado é originário da Nova-Guiné.
Na época dos faraós, o piercing no umbigo era exclusivo da família real. Os antigos Maias praticavam a arte da perfuração, furando os lábios, o nariz e as orelhas.
A jóia
Existem diversos materiais para as jóias. Apesar de normalmente se dizer que o mais indicado é o aço cirúrgico, tal não é verdade. O ideal será usar material como o Titânio ou mesmo o Teflon por serem menos reativos e assim produzirem uma menor resposta imunologica, que desencadiaria uma alergia ou inflamação. Não é recomendavel o uso de Ouro, pois dependendo do sistema imunológico da pessoa, pode ocasionar alguma reação alérgica.
Cuidados para a cicatrização
Para a cicatrização nunca usar água com sal pois contém inúmeras impurezas. Deve-se evitar também álcool, água oxigenada, mertiolate e mercúrio. O ideal é lavar os piercings durante os primeiros meses com uma solução estéril de água do mar, como o Rhinomer, ou sabonete anti-séptico. Pode ocorrer inflamação no local (vermelhidão, secreções e acúmulo de pus), além de alergia. Deve-se evitar piscina, mar, sauna e sexo(no caso de piercings genitais) por trinta dias. Não se deve consumir bebidas alcoólicas ou comidas gordurosas durante o período da cicatrização.
Importantes recomendações aos usuários de piercing
Lave as mãos com sabonete anti-séptico antes de tocá-lo.
Lave a boca com anti-séptico bucal diluído em água após as refeições.(No caso de piercings bucais)
Limpe o piercing somente duas vezes por dia, na fase de cicatrização.
Não permita que outras pessoas toquem em seu piercing sem lavar as mãos.
Evite sauna, piscina, banho de mar, lagoa e excesso de sol.
Atritos causados por roupas apertadas, pesadas ou movimentos excessivos podem causar quelóides, irritação da pele. Isso forma um vermelho escuro ao redor do piercing, podendo levar até à rejeição.
O piercing só pode ser trocado ou retirado quando o local perfurado já estiver completamente cicatrizado.
Evite roupas justas e sintéticas que fiquem em contato com o piercing, pois dificultam a respiração da pele.
Não submeta seu piercing a nenhum atrito.
Stress, má alimentação, uso de drogas e álcool ou doença podem prolongar o período de cicatrização.
Não tenha contato com fluidos de outras pessoas, como suor, saliva, secreções, sangue, etc.
Deixe longe de seu piercing, cosméticos, bronzeadores, perfumes, roupas de cama suja, aparelhos de telefone ou qualquer objeto de uso público. As infecções são causadas pelo contato com bactérias e fungos que podem estar em qualquer lugar.
Para limpar o piercing, utilize um sabonete anti-séptico e aplique sobre o local, girando lentamente a jóia. Certifique-se que não ficou nenhum resíduo ou secreção.
Só toque no piercing quando estiver limpando.
Para a cicatrização dos piercings bucais, chupe gelo e beba água gelada nos três primeiros dias. Evite beijos e alimentos apimentados.
Não aplique sobre o piercing álcool, água oxigenada, mertiolate, mercúrio e pomadas que não sejam indicadas por um profissional.
Tempo de cicatrização do piercing
Lábio, Labret - 6 a 8 semanas
Língua - 4 a 6 semanas
Bochecha - 2 a 3 semanas
sobrancelha - 2 a 3 meses
Lóbulo (orelha), Sobrancelha, Septo - 6 a 8 semanas
Cartilagem da orelha, Aba do nariz - 2 meses a 1 ano
Umbigo - 6 meses a 1 ano
Mamilo - 4 meses a 1 ano
Lábio interno, Clitóris - 4 a 8 semanas
Lábio externo, Períneo - 2 a 6 meses
Pênis
Nuca - 6 a 8 meses
cartilagem da orelha e nariz - 3 meses a 1 ano
Alargador
Outro tipo de piercing é o alargador. Ele consiste em expandir os furos do piercing. Um pouco dolorida, pois sua aplicação consiste em utilizar um "expansor" em furos já feitos. Sua cicatrização é um pouco demorada e a formação de quelóides não é tão rara. Mais comuns em lóbulos e parte inferior dos lábios. É uma técnica muito antiga já utilizada por indígenas e outras culturas orientais e ocidentais.

Tatuagem

A tatuagem (também referida como tattoo na sua forma em inglês) é uma das formas de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas do Mundo. Trata-se de um desenho permanente feito na pele humana, é tecnicamente uma aplicação subcutânea obtida através de introdução de pigmentos por agulhas, um procedimento que durante muitos séculos foi irreversivel. A motivação para os colecionadores dessa arte é ser uma obra de valor eterno.
Provas arqueológicas
Existem muitas provas arqueológicas que afirmam que tatuagens foram feitas no Egito entre 4000 e 2000 a.C. e também por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori),tatuavam-se em rituais ligados a religião.[1]
A Igreja Católica na Idade Média baniu a tatuagem da Europa (Em 787, ela foi proibida pelo Papa), com o argumento de que era “coisa do demônio”, assim procedendo com a intenção de ocultar antigas culturas e costumes,introduzindo a sua doutrina de uma forma quase ditatorial. Qualquer cicatriz, má formação ou desenho na pele não era visto com bons olhos.[2]
No século XVIII, porém, a tatuagem se tornou bastante popular entre os marinheiros, particularmente aqueles que navegaram os mares do sul.
O termo tatuagem, pelo francês tatouage e, por sua vez, do inglês tattoo, tem sua origem em línguas polinésias (taitiano) na palavra tatau [3], e supõe-se que todos os povos circunvizinhos ao Oceano Pacífico possuíam a tradição da tatuagem além das dos Mares do Sul.
James Cook
O pai da palavra "tattoo" que conhecemos atualmente foi o capitão James Cook (também descobridor do surf), que escreveu em seu diário a palavra "tattow", também conhecida como "tatau"(era o som feito durante a execução da tatuagem,onde se utilizavam ossos finos como agulhas e uma espécie de martelinho para introduzir a tinta na pele). Com a circulação dos marinheiros ingleses a tatuagem e a palavra Tattoo entraram em contato com diversas outras civilizações pelo mundo novamente.Porém o Governo da Inglaterra adotou a tatuagem como uma forma de identificação de criminosos em 1879, a partir daí a tatuagem ganhou uma conotação fora-da-lei no Ocidente.
Aparelho elétrico
Em 1891, Samuel O’Reilly desenvolveu um aparelho elétrico para fazer tatuagens, baseado em outro aparelho extremamente parecido que havia sido criado e patenteado pelo próprio Thomas Edison para marcar couro.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a tatuagem foi muito utilizada por soldados e marinheiros, que gravavam o nome da pessoa amada em seus corpos.
Brasil
No Brasil, a tatuagem elétrica é uma arte muito recente, surgiu em meados dos anos 60 na cidade portuária de Santos e foi introduzida pelo dinamarquês "Knud Harld Likke Gregersen" também conhecido como Lucky Tattoo, que teve sua loja nas proximidades do cais, onde na época era a zona de boemia e prostituição da cidade de Santos.[4]
Isto contribuiu bastante para a disseminação de preconceitos e discriminação da atividade. A localização da loja era zona de intensa circulação de imigrantes embarcados, muitas vezes bêbados, arruaceiros e envolvidos com drogas e prostitutas; gerando um estigma de arte marginal que perdurou por décadas.
Hoje em dia, graças a circulação de informação pela televisão e por meios de comunicação como a internet, a tatuagem vem atingindo todas as camadas das populações brasileiras sem distinções.
Cuidados pós-tatuagem
Os tatuadores sempre recomendam o recobrimento do local da tatuagem recém-feita com plástico de embalar alimentos, pelo menos três dias. Deve-se lavar a região com sabonete neutro durante o banho, para retirar o excesso de pomada do curativo anterior. E ainda aplicar sempre uma nova fina camada[5].
É muito importante não deixar a tatuagem exposta ao sol, não ir à praia, piscinas, saunas durante a cicatrização, aproximadamente durante trinta dias.
Existem medicamentos comprovadamente muito bem aceitos pela pele que auxiliam na cicatrização, entre eles a pomada Bepantol. Mas deve-se seguir à risca as recomendações do profissional que aplicou a tatuagem, pois a maior parte dos incidentes desagradáveis ocorrem durante o processo de cicatrização.
Campos de concentração
Para fins de identificação, nos campos de concentração os segregados eram tatuados no antebraço com números de série, ou outras identificações quaisquer. Notadamente, esta prática foi utilizada para identificar o povo judeu no período Nazista.